Segundo o ministro Cezar Peluso, presidente do Comitê Permanente da América Latina para revisão das Regras Mínimas da ONU para o Tratamento de Presos, no congresso da ONU sobre Prevenção ao Crime e Justiça Criminal, que está ocorrendo em Salvador, no sistema carcerário brasileiro o tratamento dispensado aos presos é um crime do Estado contra o cidadão. 'Estamos na era de articular discursos que nos conduzam às alternativas à prisão'.sexta-feira, 16 de abril de 2010
'O que se faz ao preso é um crime do Estado contra o cidadão'
Segundo o ministro Cezar Peluso, presidente do Comitê Permanente da América Latina para revisão das Regras Mínimas da ONU para o Tratamento de Presos, no congresso da ONU sobre Prevenção ao Crime e Justiça Criminal, que está ocorrendo em Salvador, no sistema carcerário brasileiro o tratamento dispensado aos presos é um crime do Estado contra o cidadão. 'Estamos na era de articular discursos que nos conduzam às alternativas à prisão'.
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Putz... complicado falar disso.
ResponderExcluirE o crime que o preso comete contra pessoas como eu e você???
E a sociedade que ajuda o preso a cometer o crime??? É tudo uma bolinha de neve.... Como diria Gilberto Dimensten no seu livro Democracia em Pedaços.
Podemos analisar de diferentes ângulos.
Não sei quais alternativas possíveis. Mas ficarei muito feliz quando as encontrarem!!!!!!!!!
Cris,
ResponderExcluiré complexo, mas não é impossível de mudarmos, ao menos um pouco. Nossa situação carcerária brasileira que é um fracasso...
Não interessa - exatamente - quem cometeu o delito e contra quem o cometeu, o fato é que houve um crime e que o agente se encontra preso, muitas vezes sem necessidade, podendo receber uma alternativa que não seja o cárcere e, é nisso que temos de pensar, sob pena da situação piorar ainda mais.
Muitas coisas que não deveriam acontecer, acabam ocorrendo, como prisões que duram um lapso temporal acima do permitido, crimes não graves sem necessidade de prisão, torturas dentro do sistema, ter um sistema fadado ao fracasso, enfim...
Os problemas são muitos!
E nós somos também responsáveis por estas barbáries.